Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Distúrb. comun ; 26(1)mar. 2014. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-725939

ABSTRACT

Objetivo: caracterizar os hábitos e sintomas vocais de locutores de rádio. Método: estudo observacional, descritivo e transversal, cuja população foi constituída por 31 locutores, de ambos os sexos, sendo 28 homens e três mulheres, que pertenciam a seis emissoras de rádio com modo de transmissão AM e FM, localizadas em uma cidade do interior do Paraná. Todos os participantes responderam a um questionário composto por 30 perguntas objetivas sobre hábitos saudáveis e deletérios e sintomas vocais. Resultados: a quantidade média de sintomas foi de 2,13. O hábito vocal saudável de maior ocorrência foi ?ingestão de água em temperatura ambiente? (n=25; 80,60%) e os deletérios foram ?tosse ou pigarro? (n=11; 35,5%) e ?fala em forte intensidade? (n=11; 35,5%). A maioria dos locutores não pratica esportes (p<0,001), não teve necessidade de modificar o padrão vocal para atuar na área (p<0,001), não possuí problemas respiratórios (p<0,001) e não teve problemas vocais diagnosticados (p<0,001). À medida que a quantidade de hábitos deletérios aumenta, maior também é a quantidade de sintomas (p=0,001). Observou-se, também, que locutores que tiveram formação profissional específica possuem maior quantidade de hábitos saudáveis (p=0,021). Os indivíduos que precisaram modificar o padrão vocal para poder trabalhar com locução estão na profissão há mais tempo que os sujeitos que não precisaram modificá-lo (p=0,047). Conclusão: a média de sintomas referida por locutores de rádio é baixa. Apesar disso, a adoção de hábitos deletérios pode desencadear alterações vocais, tornando-se importante o trabalho de promoção da saúde vocal junto a essa população.


Objective: characterize the vocal habits and symptoms of radio broadcasters. Methods: observational, descriptive, cross-sectional sample which comprised 31 speakers, of both sexes, with 28 men and three women, belonging to six radio transmission mode with AM and FM, in a city located in the interior of Paraná . All participants answered a questionnaire composed of 30 objective questions about habits, healthy and harmful, and vocal symptoms. Results: the average number of symptoms was 2,13. The highest occurrence of healthy habits was that of ?drinking room temperature water? (n=25;80,60%) and the deleterious were ?cough or phlegm? (n=11;35,5%) and ?speaks in strong intensity ?(n=11;35,5%). Most radio broadcasters do not practice sports (p<0,001), had no need to modify the standard for vocal work in the area (p=<0,001), did not present breathing problems (p=<0,001) and did not have vocal problems diagnosed (p=<0,001). As the amount of harmful habits increases, the number of symptoms also is increased (p=0,001). We also noticed that radio broadcasters who have had specific training have a higher amount of healthy habits (p=0,021). Individuals who changed the voice to be able to work with voiceover are in the profession for longer time than the subjects who did not modify the vocal pattern (p=0,047). Conclusion: the average of symptoms reported by radio broadcasters is low. Nevertheless, the adoption of harmful habits can trigger vocal alterations, making it important the work of vocal health promotion with this population.


Objetivo: Caracterizar los hábitos y síntomas vocales de locutores de radiodifusión. Método: estudio observacional, descriptivo, de corte transversal cuya populación fue de 31 locutores, de ambos sexos, 28 hombres y tres mujeres pertenecientes a seis estaciones de radio con modo de transmisión AM y FM, ubicada en una ciudad del interior Paraná. Todos los participantes respondieron un cuestionario compuesto por 30 preguntas objetivas sobre hábitos saludables y prejudiciales, y síntomas vocales. Resultados: El promedio de los síntomas fue de 2,13. El hábito vocal saludable de mayor ocurrencia fue ?beber agua a temperatura ambiente? (n=25; 80,60%) y los prejudiciales fueron ?la tos o flema? (n=11; 35,5%) y ?habla con fuerte intensidad? (n=11; 35,5%). La mayoría de los locutores no practica deporte (p<0,001), no tubo necesidad de modificar el patron vocal para el trabajo (p<0,001), no tenía problemas respiratorios (p<0,001) y no tubo problemas vocales diagnosticados (p<0,001). Cuanto mas aumentan los hábitos nocivos, también aumenta el número de síntomas (p=0,001). También se observó que locutores que tuvieron una formación profesional específica tenian mayor cantidad de hábitos sanos (p=0,021). Las personas que tuvieron que cambiar el patron vocal para poder trabajar con locución se encuentran en la profesión hace mas tiempo que los sujetos que no necesitaron cambiarlo (p=0,047). Conclusión: La media de los síntomas reportados por locutores de radio es baja. Sin embargo, la adopción de hábitos nocivos pueden desencadenar trastornos vocales, por lo que es importante para la labor el trabajo de promoción de la salud vocal con esta población.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Dysphonia , Occupational Health , Voice , Voice Disorders
2.
J. Soc. Bras. Fonoaudiol ; 24(4): 361-367, 2012. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-660594

ABSTRACT

OBJETIVO: Obter e analisar os dados de avaliação das habilidades sociais de crianças disfônicas. MÉTODOS: Trata-se de um estudo prospectivo transversal. Participaram 38 crianças, com faixa etária entre 7 e 11 anos, estudantes de uma mesma escola pública, que foram divididas em dois grupos: Grupo Estudo (GE) - 19 crianças disfônicas; Grupo Controle (GE) - 19 crianças não disfônicas. Os grupos foram pareados por gênero e faixa etária. Foram excluídas do grupo estudo crianças com histórico de quaisquer problemas vocais de origem orgânica, de acordo com questionário de identificação e investigação de saúde geral e vocal, respondido pelos responsáveis. Todas as crianças foram submetidas à aplicação do Inventário Multimídia de Habilidades Sociais para Crianças (IMHSC), composto por 21 situações de interação social, representadas por fotos, protagonizadas por uma criança. Diante de cada situação, o participante deveria optar por uma das três possibilidades de atitudes, se estivesse no lugar do protagonista. Cada resposta corresponde a um dos três tipos de reações: assertiva, passiva e agressiva. Os dados foram analisados estatisticamente. RESULTADOS: Não houve diferença no resultado da avaliação de habilidades sociais entre os grupos, ou seja, crianças do GE e GC apresentaram escores semelhantes referentes à assertividade, agressividade e passividade. Por consequência, não houve diferença nas subescalas do inventário referentes às habilidades sociais. Quanto ao GE, não houve relação entre os escores obtidos no IMHSC e o grau de alteração vocal. CONCLUSÃO: Não é possível determinar comportamentos específicos em crianças disfônicas, no que se refere às habilidades sociais.


PURPOSE: To obtain and analyze data from the social skills evaluation of dysphonic children. METHODS: This is a cross-sectional and prospective study. Participants were 38 children enrolled in a public school, ranging in age from 7 to 11 years. They were separated into two groups: Study Group (SG) - 19 dysphonic children; Control Group (CG) - 19 non-dysphonic children. The groups were matched by gender and age range. Children with any history of organic vocal problems, according to the identification and investigation of general and vocal health questionnaire, which was answered by the legal guardian, were excluded. The Multimedia Social Skills Inventoire for Children (MUSSIC) was applied, which consists of 21 social interaction situations represented by photos, having a child as the leading figure. For each situation, the participant should select one out of three behaviors, putting themselves in the place of the main character. Each response corresponds to one out of three types of reaction: assertive, passive and aggressive. Data were statistically analyzed. RESULTS: There was no difference between the groups on the social skills evaluation results, that is, SG and CG children presented similar scores regarding assertiveness, aggressiveness and passiveness. Consequently, there was no difference on the subscales of the inventory regarding social skills. As for the SG, there was no relationship between the scores obtained on the MUSSIC and the severity of the voice disorder. CONCLUSION: It is not possible to determine specific behaviors of dysphonic children concerning social skills.


Subject(s)
Child , Female , Humans , Male , Child Behavior/psychology , Dysphonia/psychology , Social Behavior , Case-Control Studies , Cross-Sectional Studies , Sex Factors , Surveys and Questionnaires
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL